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Multidões tomaram conta de pelo menos 200 cidades brasileiras, desde a manhã de ontem até o começo da noite (15 de maio), na maior jornada de protestos no país desde que o governo de Jair Bolsonaro assumiu o Poder Executivo. Embora não existam números oficiais, a União Nacional de Estudantes - UNE contabiliza mais de 1,5 milhão de manifestantes. O Dia Nacional de Mobilização pela Educação ocorre como uma reação ao corte de 30% no orçamento discricionário de 2019 para universidades e institutos federais, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC) no começo de maio, e também contra a Reforma da Previdência que tramita atualmente na Câmara dos Deputados.
No Rio Grande do Sul, dezenas de cidades tiveram protestos massivos. Na Capital, depois de um dia de atos localizados em instituições de ensino, uma grande manifestação unificada tomou conta da Esquina Democrática, no Centro Histórico, constituindo uma das mais numerosas passeatas populares vistas nos últimos anos. Outros municípios do interior como Caxias do Sul, Pelotas, Santa Maria e Rio Grande, por exemplo, também tiveram concentrações expressivas.
A tônica, para além das reivindicações contra os cortes na educação, foi de rechaço à Reforma da Previdência – com gritos como "eu não vou trabalhar até morrer" – ou em exaltação à unidade de diversos grupos, de estudantes à classe trabalhadora. Ainda que composto majoritariamente por jovens universitários/as e secundaristas, os protestos reuniram também diversas categorias profissionais.
"As manifestações, pela adesão muito grande, demonstram que o movimento estudantil assumiu que tem um papel muito importante e de protagonismo pela frente: lutar pelos seus direitos e pelos direitos de outras gerações, que são seus familiares", avaliou a diretora de Aposentados/as, Previdência e Saúde da APCEF/RS, Célia Zingler, que esteve nos atos de Santa Cruz do Sul e Porto Alegre.
"Não se pode ficar em casa descansado esperando soluções por parte de um governo que só tem demonstrado desprezo pela população. É muito inspirador ver a energia de uma juventude disposta a reivindicar seu direito à educação e à formação. Compreendem a importância de mostrar que não aceitam perder direitos." disse Célia.
Os atos desta quarta-feira são considerados como uma preparação para a Greve Geral convocada para o dia 14 de junho, para todas as categorias. O movimento é apoiado pela diretoria da APCEF/RS.
Cidades menores do interior também tiveram protestos. Santa Cruz do Sul, Osório, Palmeira das Missões, Frederico Westphalen, Santa Rosa, Cachoeira do Sul, Dom Pedrito, Três Passos, Cerro Largo e Cruz Alta, entre outras cidades com campus universitários e de institutos federais, também se manifestaram.
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